Leleu

#e8e2da

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Tigre tubarao

Tigre
Ele tem listras iguais as dos tigres
O tubarão-tigre (Galeocerdo cuvier) é um tubarão da família dos carcarrinídeos de águas tropicais e subtropicais, encontrado em diferentes ambientes e comum no Nordeste do Brasil. Chega a medir até 6 m de comprimento, possuindo corpo robusto, cabeça larga e achatada, focinho curto e arredondado, nadadeira caudal pontuda, dorso variando de cinza-escuro a cinza-amarronzado com manchas escuras verticais.Seus dentes possuem a forma triangular de um abridor de latas, o que o permite cortar ossos, carne e até cascos de tartaruga com maior facilidade. É agressivo, porém muitos dos casos de ataques relacionados ao tubarão-tigre são ataques de outros tubarões, em especial o cabeça chata (bullshark), é um tubarão que possui uma grande curiosidade com mergulhadores, quase não os atacando. Sua pesca comercial é realizada com espinhel e rede pesada. O seu nome provém das riscas pretas que apresenta ao longo das costas, que vão desaparecendo à medida que o tubarão envelhece.
O tubarão-tigre é um predador perigoso, conhecido por se alimentar de um reportório notável de coisas. A sua dieta inclui normalmente peixe, focas, tubarões menores, lulas e até tartarugas. Já foram encontradas botas, latas de conserva e pedaços de pneus no seu trato digestivo.
O tubarão-tigre encontra-se em terceiro lugar, ultrapassado pelo tubarão-branco(segundo) e pelo cabeça-chata(primeiro), no que toca ao número de fatalidades humanas, e é considerado, junto com o tubarão-branco, o tubarão-cabeça-chata e com o tubarão-de-galha-branca-oceânico, um dos mais perigosos para o ser humano.
Também é conhecido pelos nomes de cação-jaguara, cação-tintureiro, jaguara, tigre, tubarão-jaguara ou tubarão-tintureira.
Estado de conservação
Quase ameaçada
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Chondrichthyes
Subclasse: Elasmobranchii
Superordem: Selachimorpha
Ordem: Carcharhiniformes
Família: Carcharhinidae
Género: Galeocerdo
Espécie: G. cuvier
Nome binomial
Galeocerdo cuvier
( Péron & Lesueur, 1822)

tubarão elefante



Tubarão elefante
Imagine o arroto
O tubarão-elefante, tubarão-frade ou tubarão-peregrino (Cetorhinus maximus) é um tubarão lamniforme, único representante da família Cetorhinidae e género Cetorhinus. É o segundo maior peixe existente no mundo, depois do tubarão-baleia.
O tubarão-elefante atinge 10 metros de comprimento. A sua dieta é composta por plâncton, filhotes e ovos de peixes e podem armazenar comida. Vive nas costas de águas temperadas de todo o mundo, onde é encontrado perto da superfície. O tubarão-elefante atinge a maturidade entre os 2-4 anos de idade. Se acasalam no verão nas costas dos mares do Norte da Europa, tendo 3,5 anos de gestação. São ovíparos e geram 1 a 2 filhotes de 1,5m por gestação.
O tubarão-elefante é alvo de caça pelo Japão, e outros países devido ao óleo produzido pelo seu fígado.
Estado de conservação
Vulnerável
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Chondrichthyes
Subclasse: Elasmobranchii
Ordem: Lamniformes
Família: Cetorhinidae
Género: Cetorhinus
Espécie: C. maximus
Nome binomial
Cetorhinus maximus

Tubarão Duende

Tubarão Duende
Muito estranho
O tubarão-duende (Mitsukurina owstoni) é uma espécie que habita nas águas profundas, raramente é visto com vida.
Atinge até 4 metros de comprimento. Vivem bem no fundo do mar, já foi encontrado a 1200 metros de profundidade, vive no oeste do oceano Pacífico e a oeste do Índico e a leste e oeste do oceano Atlântico.
Alimenta-se de lulas, camarões, polvos e outros moluscos que também habitam no fundo do mar. Característico por possuir um longo nariz em forma de faca incorporada por minúsculas células sensoriais e uma grande boca com dentes em forma de agulha. Os tubarões-duendes são um dos mais antigos tubarões existentes no mundo atual. Há registro desta espécie ao largo das costas das ilhas japonesas, Austrália e do sul africano.
O Tubarão Duende é chamado também de Goblin, é um animal muito raro de ser encontrado. Desde 1898 foram encontrados 36 tubarões da espécie goblin.
O último registro foi na baía de Tóquio nadando em águas rasas. Não se sabe porquê, mas já é a segunda espécie de tubarões muito raros que nadam em águas profundas encontrados no ano de 2007.
Estado de conservação
Segura
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Chondrichthyes
Subclasse: Elasmobranchii
Ordem: Lamniformes
Família: Mitsukurinidae
Género: Mitsukurina
Espécie: M. owstoni
Nome binomial
Mitsukurina owstoni
( Jordan, 1898)

Tubarão Cobra

Tubarão cobra
Mistura orripilante
O tubarão-cobra (Chlamydoselachus anguineus) é uma espécie de extinta e tubarão da família Chlamydoselachidae.
Esta espécie, que se julgava extinta, tem cerca de dois metros de comprimento e habita águas em profundidades que vão desde 600 a 1000 metros. Tem uma importância econômica reduzida (pesca).[1]
Um exemplar fêmea foi filmado em 24 de janeiro de 2007 numa raríssima aparição em águas pouco profundas do litoral do Japão, próximo à cidade de Shizuoka. No entanto, o espécime se encontrava em péssimo estado físico e morreu horas após ser coletado.[2]
O tubarão-cobra é uma das criaturas mais antigas já encontradas vivas nos dias de hoje. Já foram encontrados fósseis deste animal com cerca de 80 milhões de anos.
Estado de conservação
Quase ameaçada
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Chondrichthyes
Subclasse: Elasmobranchii
Superordem: Selachimorpha
Ordem: Hexanchiformes
Família: Chlamydoselachidae
Género: Chlamydoselachus
Espécie: C. anguineus
Nome binomial
Chlamydoselachus anguineus
(Garman, 1884)

Tubarão Branco



Tubarão Branco
predador dos mares
predador dos mares
O tubarão-branco (Carcharodon carcharias) é uma espécie de tubarão lamniforme, sendo o peixe predador de maiores dimensões existente na atualidade. Um tubarão-branco pode atingir 7,5 metros de comprimento e pesar até 2,5 toneladas. Esta espécie vive nas águas costeiras de todos os oceanos, desde que haja populações adequadas das suas presas, em particular pinípedes. Esta espécie é a única que sobrevive, na atualidade, do gênero carcharodon.
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Chondrichthyes
Subclasse:Elasmobranchii
Superordem:Selachimorpha
Ordem:Lamniformes
Família:Lamnidae
Género:Carcharodon
Espécie:C. carcharias

Tubarão Baleia

Tubarão baleia
Tubarão baleia de 4 metros
O tubarão-baleia (Rhincodon typus) é a única espécie da família Rhincodontidae, vive em oceanos quentes e de clima tropical, além de ser a maior das espécies de tubarão, é o maior peixe conhecido.[1], podendo crescer até cerca de 20 m e pesar mais de 13 toneladas.
O animal é completamente inofensivo ao homem e alimenta-se de plâncton por filtração.
Estado de conservação
Em perigo
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Chondrichthyes
Ordem: Orectolobiformes
Família: Rhincodontidae
Género: Rhincodon
Espécie: R. typus
Nome binomial
Rhincodon typus
(Smith, 1828)

Toupera de nariz estrela

Toupera de nariz estrela

A Toupeira-nariz-de-estrela (Condylura cristata) é um pequeno mamífero cavador que vivie em túneis que cava no subterrâneo na América do Norte. Esse animal é notável pelo seu nariz repleto de pequenos apêndices, como se fossem tentáculos, que servem como órgãos sensoriais de tato e ajudam a toupeira a se guiar no escuro de seus túneis. A toupeira necessita desses tentáculos para procurar alimento, já que é, como muitas outras espécies de toupeiras, cega. É um dos mamíferos mais peculiares existentes.
Estado de conservação
Pouco preocupante
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Soricomorpha
Família: Talpidae
Subfamília: Scalopinae
Tribo: Condylurini
Género: Condylura
Illiger, 1811
Espécie: C. cristata
Nome binomial
Condylura cristata
(Linnaeus, 1758)
Com 15 a 20 centímetros de comprimento, pelo a prova d’água e uma longa cauda, essa topupeira vive próxima a rios e lagos e é boa nadadora, além de cavadora. Sua alimentação consiste de pequenos invertebrados. Seus hábitos são tanto noturnos quanto diurnos e ela encontra-se ativa durante todo o ano, não hibernando durante o inverno.

TRigeão

Tigreão
Cruzamento entre uma leoa e um tigre

O tigreão é um cruzamento híbrido entre uma leoa e um tigre macho. O tigreão não é tão comum como o ligre, no entanto, no final do século XIX e início do século XX, os tigreões eram mais comuns que os ligres.

Podem exibir características de ambos os pais: podem ter pintas da mãe (leões têm o gene das pintas – as crias leão são pintadas) e riscas do pai.
A juba do tigreão irá ser mais curta e discreta que a do leão e mais similar ao tufo do tigre. É um erro pensar que os tigreões são menores que leões ou tigres. Não ultrapassam o tamanho dos seus progenitores porque herdam o gene inibidor do crescimento da mãe leoa e do pai tigre mas não apresentam nenhum tipo de nanismo ou miniaturização; muito frequentemente pesam aproximadamente 180 kg.
A relativa raridade de tigreões é atribuída ao fato dos tigres machos acharem o comportamento de acasalamento da leoa demasiado sutil e escapam-lhes algumas pistas sobre o interesse dela em acasalar. No entanto, as leoas são ativas e desenvoltas em solicitar o acasalamento, pelo que a atual raridade dos tigons deve-se ao facto de serem menos impressionantes em termos de dimensões do que os ligres, abaixando o valor de novidade. Há um século atrás, os tigreões eram mais comuns que os ligres. Gerald Iles, na obra At Home In The Zoo (1961) conseguiu obter 3 tigreões para o Belle Vue Zoo de Manchester, mas escreveu que nunca tinha visto um ligre. Atualmente há um número significativo de tigreões a serem criados na China.
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Subfilo: Vertebrata
Classe: Mammalia
Ordem: Carnivora
Família: Felidae

Tigre branco



Tigre branco
Uma beleza
Uma beleza
O TIGRE BRANCO
Identificação:Os tigres são os maiores felídeos actuais. O tamanho é variável com a subespécie, sendo os tigres-de-samatra os mais pequenos e os tigres-de-amur os de maiores dimensões. A pelagem é branca cremosa (clara) com riscas castanhas longitudinais; é mais densa no Inverno, como uma adaptação ao frio; os olhos são azuis e o nariz rosado. Estes felinos resultam da expressão de genes recessivos quando ambos os progenitores são portadores do gene responsável pela cor clara de pelagem. Não são animais albinos.
 
Hábitos:São mais activos ao crepúsculo e durante a noite. Caçam por emboscada e dependem mais da visão e da audição do que do olfacto. São solitários (excepto durante a época de acasalamento) e territoriais. A cor clara da pelagem não é concordante com a estratégia de caça por emboscada, que assenta na camuflagem, e compromete a sobrevivência destes animais no estado selvagem a ponto de, actualmente, só existirem sob cuidados humanos desenvolvendo hábitos próprios dessa condição.
 
Dieta:Os tigres caçam preferencialmente veados e porcos selvagens mas também outros mamíferos, aves, répteis e peixes. O tigre-branco segue uma dieta carnívora.

Tigre

Tigre
Que cores
Tigre (Panthera tigris) é um mamífero da família dos Felinos ou Felídeos. É uma das quatro espécies dos “grandes gatos” que pertence ao género Panthera. Os tigres são predadores carnívoros.
Um macho adulto pode pesar mais de 300 kg. São caçadores noturnos e apesar de seu grande tamanho, podem se aproximar de suas presas em completo silêncio, antes de se precipitar sobre elas a curta distância. Entre os carnívoros terrestres eles têm os maiores dentes que podem chegar a 10 cm e as maiores garras atingindo os 8 cm. A força da sua mordida é a mais forte entre todos os felinos. Ele é um grande nadador, eles usam isso para se refrescarem. Já aconteceu de tigres nadarem mais de 5km.
Estado de conservação
Status iucn3.1 EN pt.svg
Em perigo
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Mammalia
Ordem:Carnivora
Família:Felidae
Género:Panthera
Espécie:P. tigris
Nome binomial
Panthera tigris
(Linnaeus, 1758)
Distribuição geográfica
Mapa de distribuição do tigre.

Tatu Bola

Tatu Bola
Que bola
O termo tatu-bola é a designação comum aos tatus do gênero Tolypeutes, representado por apenas duas espécies, encontradas da Bolívia à Argentina. Tais espécies contam com cerca de 30 cm de comprimento, coloração marrom anegrada e geralmente três cintas móveis. São os únicos tatus capazes de se enrolar completamente dentro da carapaça, formando uma bola. Também são conhecidas pelos nomes de apar, apara, tatuapara.
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Infraclasse: Placentalia
Superordem: Xenarthra
Ordem: Cingulata
Família: Dasypodidae
Género: Tolypeutes
Illiger, 1811
Espécies
2, ver texto

Tartaruga verde

Tartaruga-verde
Esta em perigo de extinção
A tartaruga-verde, uruanã ou aruanã (Chelonia mydas) é uma tartaruga marinha da família Cheloniidae e o único membro do género Chelonia.[1] A espécie está distribuída por todos os oceanos, nas zonas de águas tropicais e subtropicais e de qualquer altitude do mundo, com duas populações distintas no Oceano Atlântico e no Oceano Pacífico[2]. O nome tartaruga-verde deve-se à coloração esverdeada da sua gordura corporal.
A tartaruga-verde é uma tartaruga marinha com um corpo achatado coberto por uma grande carapaça em forma de lágrima e um grande par de nadadeiras. É de cor clara, exceto em sua carapaça onde os tons variam do oliva-marrom a preta, no Pacífico Oriental. Ao contrário de outros membros de sua família, como a tartaruga-de-pente e a tartaruga-comum, a tartaruga-verde é principalmente herbívora. Os adultos geralmente habitam lagoas rasas, alimentando-se principalmente de diversas espécies de ervas marinhas[3].
Como outras tartarugas marinhas, as tartarugas-verdes migram longas distâncias entre as áreas de alimentação e as suas praias de incubação. Muitas ilhas em todo o mundo são conhecidas como Ilha das Tartarugas por causa da nidificação das tartarugas-verdes em suas praias. As tartarugas fêmeas saem para as praias e põem ovos em ninhos que escavam durante a noite. Mais tarde, filhotes emergem em direção à água. Aqueles que sobrevivem alcanças a maturidade sexual ao fim de vinta a cinquenta anos e vivem até 80 anos em liberdade[2].
Como uma espécie classificada como espécie ameaçada pela IUCN e CITES, a tartaruga-verde é protegida contra a exploração, na maioria dos países. É ilegal a coleta, dano ou matá-las. Além disso, muitos países têm leis e decretos para proteger suas áreas de nidificação. No entanto, as populações de tartarugas ainda estão em perigo por causa de diversas práticas humanas. Em alguns países, as tartarugas e seus ovos são caçados para alimento. Poluição indireta prejudica as tartarugas, tanto na população e à dimensão individual. Muitas tartarugas morrem em conseqüência de terminarem nas redes de pescadores. Finalmente a destruição de habitat devido ao desenvolvimento do setor imobiliário é uma grande fonte de perda de praias de nidificação.
A espécie encontra-se ainda ameaçada após um longo período de caça intensa devido à sua carne, usada para fazer sopa, couro e casca.
A tartaruga-verde habitualmente se encontra em águas costeiras com muita vegetação (áreas de forrageio), ilhas ou baías onde estão protegidas, sendo raramente avistadas em alto-mar.
Sua cabeça é pequena com um único par de escamas pré-orbitais e uma mandíbula serrilhada que facilita a alimentação.
Estado de conservação
Em perigo
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Ordem: Testudinata
Família: Cheloniidae
Género: Chelonia
Espécie: C. mydas
Nome binomial
Chelonia mydas
(Linnaeus, 1758)
Sinónimos
Testudo mydas
Testudo macropus
Testudo marina vulgaris
Testudo cepediana
Caretta cepedii
Chelonia lachrymata
Euchelus macropus
Chelonia midas
Mydas viridis
Chelone mydas
Natator tessellatus

domingo, 25 de agosto de 2013

Tartaruga de Galápagos

Tartaruga de Galápagos
um gigante
um gigante
As tartarugas-das-galápagos (Geochelone nigra spp.) são répteis da família Testudinidae, endêmicos do arquipélago de Galápagos, no Equador. São também a espécie de tartarugas que apresenta maiores dimensões e por isso referidos por vezes como tartarugas gigantes. Estes animais podem medir mais de 1,80 m de comprimento e pesar mais de 225 kg. As tartarugas-das-galápagos são herbívoras e alimentam-se de erva rasteira, fruta. folhas e cactos. São animais extremamente lentos que se movimentam a uma velocidade de 0,30 km/h. A população atual das tartarugas-das-galápagos está estimada em cerca de 15.000 exemplares, muito longe dos 250.000 que viviam nas ilhas antes da colonização iniciada pelos espanhóis, e é considerada vulnerável.
A carapaça óssea das tartarugas-das-galápagos é muito grande e as suas características morfológicas variam de acordo com o ambiente de cada ilha. Esta variabilidade permite subdividir a espécie em vários sub-tipos, listados abaixo, cada um característico de uma ilha, ou de uma parte dela. Esta diversidade morfológica foi reconhecida por Charles Darwin, durante a sua visita ao arquipélago em 1835, e foi um dos argumentos para a sua teoria da evolução das espécies.
Uma tartaruga-das-galápagos chamada “Harriet” viveu cerca de 170 anos e morreu em 2006, num zoo em Queensland.

Tarsie

Tarsier
Que olhos
Tarsiers são haplorrhine primatas do gênero Tarsius, Um gênero da família Tarsiidae, Que é própria da família sobrevivente solitário no infraorder Tarsiiformes. Embora o grupo foi uma vez mais generalizada , todos os espécies vivendo hoje são encontradas nas ilhas de Sudeste da Ásia.
Classificação científica
Brasil : Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mamíferos
Ordem: Primatas
Subordem: Haplorrhini
Infraordem : Tarsiiformes
Gregory, 1915
Família: Tarsiidae
Cinzento, 1825
Género: Tarsius
Storr, 1780
Espécie-tipo
tarsier Lemur
Erxleben, 1777
Espécies
syrichta Tarsius
bancanus Tarsius
tarsier Tarsius
dentatus Tarsius
Tarsius lariang
pelengensis Tarsius
sangirensis Tarsius
tumpara Tarsius
pumilus Tarsius
Sinônimos
Cephalopachus Swainson , 1835
Hypsicebus Lição de 1840
Macrotarsus Link, 1795
Rabienus Gray , 1821

Tamboril

Tamboril
Somente encontrado em águas profundas
Tamboril é o nome vulgar dos peixes lophiiformes pertencentes aos géneros Lophius e Lophioides. O tamboril é um peixe bentónico, que vive junto do fundo, que pode ser encontrado desde a zona de maré até aos 600 metros de profundidade.
O tamboril é caracterizado pela cabeça desproporcionalmente grande, com boca semi-circular munida de dentes pontiagudos. Enquanto adulto, o tamboril pode medir até 170 cm de comprimento. Como todos os outros peixes lophiiformes, o tamboril apresenta uma barbatana dorsal característica, onde o raio anterior está isolado e modificado para a função de cana de pesca. O raio apresenta uma excrescência carnosa na ponta (a isca) que atrai as presas para a boca do animal. As presas preferenciais são outros peixes, mas já foram registados casos onde se descobriu aves marinhas no estômago de tamboris. A camuflagem eficiente do tamboril contra o fundo do mar é essencial para o sucesso deste tipo de caça.
A maturação sexual ocorre relativamente tarde. Após a fecundação, a fêmea liberta cerca de 5 milhões de ovos, agregados em fitas gelatinosas flutuantes. As larvas eclodem após cerca de 20 dias e passam a fazer parte do zooplâncton. Cerca de quatro meses depois assentam no fundo e desenvolvem os juvenis.
O tamboril, em particular as espécies Lophius piscatorius e Lophius budegassa, é um dos peixes tradicionais da Gastronomia Portuguesa.
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Actinopterygii
Ordem: Lophiiformes
Família: Lophiidae
Género: Lophius
Lophioides

Sucuri



Sucuri


Engole tudo
A sucuri, também conhecida como anaconda, é uma cobra sul-americana da família Boidae, pertencente ao género Eunectes. Tem a fama de ser uma cobra enorme e perigosa . Existem quatro espécies, das quais as três primeiras ocorrem no Brasil:
Eunectes notaeus, a sucuri-amarela, menor e endêmica da zona do pantanal;
Eunectes murinus, a sucuri-verde, maior e mais conhecida, ocorrendo em áreas alagadas da região do cerrado e da amazônia, sendo que, neste último bioma, os animais costumam alcançar tamanhos maiores;
Eunectes deschauenseei, a sucuri-malhada, endêmica da Ilha de Marajó; e a
Eunectes beniensis, a sucuri-da-bolívia.
São ainda conhecidas como arigbóia, boiaçu, boiçu, boiguaçu, boioçu, boitiapóia, boiuçu, boiuna, sucuriju, sucurijuba, sucuriú, sucuruju, sucurujuba e viborão.
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Ordem: Squamata
Subordem: Serpentes
Família: Boidae
Género: Eunectes
Espécies
E. murinus
E. notaeus
E. beniensis
E. deschauenseei

Shoebill

Shoebill

O Shoebill, Balaeniceps rex, também conhecido como Whalehead, é uma grande cegonhacomo o pássaro. Ela deriva seu nome do seu enorme sapato em forma de lei.
A ave adulta é 115-150 cm (45-60) de altura, 100-140 cm (40-55) de comprimento, 230-260 cm (91-125 in) entre as asas e pesa 4-7 kg (8,8- £ 15,5).O adulto é principalmente cinza, enquanto os jovens são marrons. Ele vive em águas tropicais do leste da África em grandes pântanos de Sudão para a Zâmbia.
Esta espécie foi classificada apenas no século 19 quando algumas peles foram trazidas para a Europa. Foi só anos mais tarde que os espécimes vivos chegaram à comunidade científica. No entanto, a ave era conhecida tanto antigos egípcios e árabes. Há imagens egípcias que descrevem o Shoebill, enquanto os árabes se refere ao pássaro como abu markub, o que significa um com um sapato, uma referência ao distintivo do projeto, o pássaro.[carece de fontes?]
Shoebills alimentos em águas turvas, predando peixes, rãs, répteis, como o bebê crocodilos, e pequenos mamíferos. Eles ninho no chão e colocar 2 ovos.
A população é estimada em entre 5.000 e 8.000 indivíduos, a maioria dos que vivem em Darfur. BirdLife International ter classificado como vulnerável às ameaças principais são a destruição do habitat, perturbações e de caça.
O Shoebill é um dos táxons de aves, cujo tratamento taxonômico é tenebroso. Tradicional aliado do cegonhas (Ciconiiformes), foi mantido lá na taxonomia de Sibley-Ahlquist que incluía a um grande número de táxons não relacionados, em sua “Ciconiiformes”. Mais recentemente, o shoebill tem sido considerado mais próximo do pelicanos (baseadas em comparações anatômicas; Mayr, 2003) ou do Garças (com base em evidências bioquímicas; Hagey al. al, 2002). Um estudo recente do DNA sugere que eles fazem parte do Pelecaniformes.[4]
Mas, na verdade, a disputa acabou por ser principalmente um de onde tirar o limite entre Ciconiiformes e Pelecaniformes, ou se a desenhá-lo em tudo. Desde biguás e parentes provavelmente não são realmente Pelecaniformes, uma solução adotada por alguns autores modernos é mesclar o “núcleo” Pelecaniformes com o Ciconiiformes. O Shoebill eo Hammerkop (umbretta Scopus) são os “elos perdidos”que conectam os pelicanos e cegonhas, e incluindo a linhagem pelicano no Ciconiiformes expressa essa forma mais adequada do que outros tratamentos.
Até agora, dois parentes fósseis do shoebill têm sido descritas: Goliathia a partir do início do Oligoceno do Egito e Paludavis do início do Mioceno do mesmo país. Tem sido sugerido que o fóssil de pássaro Africano enigmático Eremopezus era um parente também, mas a evidência para isso é muito falso mesmo. Tudo o que é conhecido de Eremopezus é que ele era um grande pássaro voar, provavelmente, com um pé flexível, permitindo-lhe lidar com qualquer vegetação ou presas.
O estado de conservação
Vulnerável (IUCN 3,1)[1]
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo Cordados
Classe: Aves
Ordem: Pelecaniformes
Família: Balaenicipitidae
Bonaparte, 1853
Gênero: Balaeniceps
Gould, 1850
Espécie: rex B.
Nome Binomial
rex Balaeniceps
Gould, 1850

Sapo Boi Cururu



Sapo Boi Cururu
Ele fica grande
O Bufo schneideri (antes conhecido como Bufo paracnemis) é um grande sapo nativo da América do Sul, mais especificamente da Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Uruguai. Ele é freqüentemente confundido com o sapo-cururu, tanto que é conhecido como “cururu”, além de também ser conhecido como “sapo-boi”. O Bufo schneideri é tão grande quanto o cururu, embora possam ser facilmente distinguidos um do outro pela presença, no B. schneideri, de glândulas de veneno nas patas traseiras. Assim como o cururu, possui também as glândulas parotóides, que produzem veneno com bufotoxinas.
O nome “sapo-boi” se deve ao coaxar característico, que lembra o mugido de um boi. Na literatura, já foi citado por Manuel Bandeira, no conhecido poema “Os sapos”.
Estado de conservação
Pouco preocupante
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Amphibia
Ordem: Anura
Família: Bufonidae
Género: Bufo
Espécie: B. schneideri
Nome binomial
Bufo schneideri

Rinoceronte

Rinoceronte
Que animal grande
Os Rinocerontes são grandes mamíferos perissodátilos (com número ímpar de dedos em cada pata) caracterizados por apresentarem uma pele espessa e pregueada e um ou dois chifres sobre o nariz; é esta característica que está na origem do nome.
Estes animais habitam as savanas e florestas tropicais da África e Ásia.
Como símbolo do safári africano, pertence ao grupo de animais selvagens chamado de big five, correspondente aos cinco animais maiores: leão, leopardo, elefante, búfalo e rinoceronte.
Classificação científica
Domínio:Eukaryota
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Subfilo:Vertebrata
Classe:Mammalia
Infraclasse:Placentalia
Ordem:Perissodactyla
Superfamília:Rhinocerotoidea
Famílias
Amynodontidae
Hyrachyidae
Hyracodontidae
Rhinocerotidae

Raposa-cinzenta

A raposa-cinzenta (Urocyon cinereoargenteus) é uma espécie de raposa que habita um território compreendido deste a região sul do Canadá, passando por vários estados da América, ao Norte da Venezuela e Colômbia. Esta espécie e a sua parente próxima raposa-das-ilhas são os únicos animais ainda existentes do género Urocyon, que é considerado um dos géneros de canídeos mais antigos.
A raposa cinzenta é o único da família dos canídeos que possui a capacidade de escalar árvores. Suas garras poderosas e curvas permitem que ela escale árvores para fugir de predadores ou para apanhar frutas ou aves. Ela desce saltando de galho em galho. É um animal noturno, esconde-se durante o dia em buracos de árvores, troncos ou esconderijos de marmotas abandonados. Presume-se que seja monógama.

Raposa Voadora

Pteropodidae é uma família de morcegos. O grupo inclui 143 espécies de morcegos de grandes dimensões e hábitos alimentares frugívoros e nectarívoros. São conhecidos pelo nome genérico de morcego-da-fruta e são nativos das regiões tropicais da Ásia, África e Oceania. A família Pteropodidae é a única da subordem Megachiroptera.
Tradicionalmente a família Pteropodidae é dividida em duas subfamílias: Pteropodinae e Macroglossinae.

Sistemática alternativa[editar]

  • Família Pteropodidae
    • Subfamília Nyctimeninae
    • Subfamília Cynopterinae
    • Subfamília Harpyionycterinae
    • Subfamília Epomophorinae
    • Subfamília Pteropodinae

Raposa-das-falkland

A raposa-das-falkland, lobo-das-malvinas1 ou warrah (Dusicyon australis) é um canídeo extinto no século XIX. Era o único mamífero endémico das Ilhas Malvinas (Falkland) e foi a única espécie de canídeo que desapareceu nos tempos modernos. A espécie foi descrita pela primeira vez em 1690 e consta das notas de Charles Darwin, que visitou o arquipélago em 1833 e previu a sua extinção.
Este animal habitava as matas do arquipélago das Malvinas, media cerca de 90 centímetros de comprimento e tinha em torno de 30 kg de peso. A sua pelagem era espessa e de cor castanha, com a barriga mais clara e a ponta da cauda e orelhas acinzentada. Dada a inexistência de roedores nas ilhas, supõe-se que a sua alimentação fosse à base das aves marinhas que nidificam nas Malvinas, bem como crustáceos e crias de leões marinhos. A raposa-das-falkland vivia em bandos e tinha um comportamento bastante dócil para com os homens que visitavam as ilhas.
A presença deste animal no arquipélago, situado a 400 km da costa da Argentina, é uma questão que continua a ser debatida. Inicialmente, foi sugerido que a raposa-das-falkland tivesse sido trazida para as ilhas por supostos colonizadores primitivos e que a espécie pertencesse ao género Canis (C. antarcticus). Foi posteriormente estabelecido que nunca houve colonização das Ilhas Malvinas anterior à ocupação moderna, pelo que a introdução deste animal foi independente da intervenção humana. A classificação no grupo Canis foi também posta em causa. A proximidade desta espécie com o género Pseudalopex, nativo da América do Sul, sugere que a raposa-das-falkland tenha evoluído a partir de uma população deste grupo que tenha migrado para o arquipélago durante o Plistocénico, quando o nível do mar permitia a comunicação com o continente. Com a subida das águas, as ilhas ficaram isoladas e estes animais evoluíram separadamente.

Raposa Serra do Sol

Raposa Serra do Sol é uma área de terra indígena (TI) situada no nordeste do estado brasileiro de Roraima, nos municípios de Normandia, Pacaraima e Uiramutã, entre os rios Tacutu, Maú, Surumu, Miang e a fronteira com a Venezuela. 1 destinada à posse permanente dos grupos indígenas ingaricós, macuxis, patamonas, taurepangues e uapixanas.
A Raposa Serra do Sol foi demarcada pelo Ministério da Justiça, através da Portaria Nº 820/98, posteriormente modificada pela Portaria 534/2005. A demarcação foi homologada por decreto de 15 de abril de 2005, da Presidência da Republica.2
Mais da metade da área é constituída por vegetação de cerrado, denominada regionalmente de “lavrado”. A porção montanhosa culmina com o Monte Roraima, em cujo topo se encontra a tríplice fronteira entre Brasil, Guiana e Venezuela.
É uma das maiores terras indígenas do país, com 1.743.089 hectares e 1000 quilômetros de perímetro. 3 O Brasil tem atualmente cerca de 600 terras indígenas, que abrigam 227 povos, com um total de aproximadamente 480 mil pessoas. Essas terras representam 13% do território nacional, ou 109,6 milhões de hectares. A maior parte das áreas indígenas - 108 milhões de hectares - está na chamada Amazônia Legal, que abrange os Estados de Tocantins, Mato Grosso, Maranhão, Roraima, Rondônia, Pará, Amapá, Acre e Amazonas. Quase 27% do território amazônico hoje é ocupado por terras indígenas, sendo que 46,37% de Roraima correspondem a estas áreas.4
A Raposa foi identificada em 1993 pela FUNAI. Demarcada durante a presidência de Fernando Henrique Cardoso, foi homologada em 2005 pelo seu sucessor, Luís Inácio Lula da Silva5 É formada por imensas planícies, semelhantes às das regiões de cerrado, e por cadeias de montanhas, na fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana. Nos limites da TI encontram-se o Monte Roraima, ponto culminante do Estado, origem de seu nome e uma das montanhas mais altas do Brasil, e o Monte Caburaí, onde fica a nascente do rio Ailã, ponto extremo norte do país. Na área vivem cerca de 20 mil índios, a maioria deles da etnia macuxi. Entre os grupos menores estão os uapixanas, ingaricós, taurepangues e patamonas.

Raposa-vermelha

A raposa-vermelha (Vulpes vulpes) é um mamífero, onívoro, de médio porte, com os pelos geralmente castanho-avermelhados (nos filhotes essa pelagem é castanho-escura, e só depois dos primeiros 6 meses de vida sua coloração se torna igual a dos adultos). É também um dos carnívoros com maior distribuição no mundo. Tem hábitos noturnos e crepusculares (exceto em lugares de pouca movimentação, onde pode ser vista durante o dia), come diariamente, em média, 500g de comida. Caça geralmente animais pequenos como coelhos e lebres, mas seu cardápio pode se estender a roedores, aves, insetos, peixes, ovos, e frutos. Possui cerca de 20 esconderijos para comida e é capaz de se lembrar de todos eles. Caso seja necessário, esse animal pode se alimentar de restos de comida humana e de animais mortos, o que demonstra sua grande capacidade de adaptação. Nos EUA é conhecida como "ladra de galinheiros".As raposas-vermelhas acasalam entre dezembro e fevereiro. Após uma gestação de pouco menos de dois meses (52 a 53 dias), nascem entre 4 e 5 filhotes. Macho e fêmea cuidam dos filhotes e, mesmo depois do desmame, eles só se tornam independentes no outono seguinte ao seu nascimento. As raposas-vermelhas vivem em média 9 anos.
A raposa-vermelha vive em grupos formados em sua maioria por um macho adulto e várias fêmeas. Vivem em tocas protegidas pela vegetação escavadas por elas mesmas, ou em antigas tocas de coelhos ou texugos abandonadas.
O tamanho das raposas dessa espécie varia de 90 cm a 1,38 m de comprimento, da cabeça à extremidade da cauda. Os machos pesam entre 6 e 10 kg, e, as fêmeas, entre 4 e 8 kg. Possuem orelhas pontiagudas e pretas atrás, focinho fino, cauda espessa, olhos pequenos e triangulares, e patas ovais com garras não retráteis.
A raposa vermelha, assim como as demais, não estão ameaçadas de extinção, motivo pelo qual são classificadas como "pouco preocupante" (LC) e, por essa razão, a caça é liberada em muitos países da Europa e nos EUA. A caça esportiva ocorre durante os meses de outubro a fevereiro. Na Inglaterra, onde a caça é considerada uma tradição secular, essa prática foi proibida em 2005.
A caça excessiva e a depredação de seu habitat natural podem, contudo, coloca em risco a existência desse animalO habitat da raposa vermelha se estende da América do Norte à Eurásia e, em esparsas populações, no norte da África. Também são encontradas na Austrália, onde foram introduzidas para controlar a população de outro animal não endêmico, o coelho. Não são territorialistas, vivem em lugares onde encontram comida em abundância. São típicas de regiões de clima temperado, e não habitam zonas de climas equatoriais, tropicais e polares.

Subespécies

  • Vulpes vulpes vulpes
  • Vulpes vulpes crucigera
  • Vulpes vulpes japonica
  • Vulpes vulpes peculiosa kishida
  • Vulpes vulpes fulfa
  • Vulpes vulpes rubricosa
  • Vulpes vulpes regalis
  • Vulpes vulpes macroura
  • Vulpes vulpes necator
  • Vulpes vulpes alascensis
  • Vulpes vulpes harrimani
  • Vulpes vulpes kenaiensis
  • Vulpes vulpes kurdistanica
  • Vulpes vulpes abietorum
  • Vulpes vulpes cascadensis
  • Vulpes vulpes arabica
  • Vulpes vulpes karagan
  • Vulpes vulpes silacea

Raposa-do-ártico

A raposa-do-ártico (AO 1945: raposa-do-árctico; Alopex lagopus), também conhecida por raposa-polar, é uma raposa de pequenas dimensões habitante do Hemisfério Norte. Embora alguns classificadores as relacionem ao gênero Vulpes, este animal é considerado atualmente como o único membro do gênero Alopex.
Mede de 50 cm a 1 metro de comprimento e possui 28 cm de altura até os ombros. Pesa de 2,5 a 7 kg. Vive de 3 a 10 anos e atinge a maturidade aos 10 meses.
A pelagem da raposa varia conforme a estação do ano, branca no inverno e castanho-parda no verão. A camada de pelo externo da raposa cobre uma densa e espessa camada de pelo inferior. Tem pequenas orelhas revestidas de pelo que ajudam a reter o calor. As patas são relativamente grandes para evitar que o animal afunde na neve fofa e têm pelo lanudo nas patas que funciona como isolante e antiderrapante. A cauda é pequena, espessa e densa, com até 30 cm de comprimento.1

Comportamento

As raposas do Ártico cobrem vastas distâncias, algumas de mais 2.300 km, todos os anos em busca de comida. Acasalam com o mesmo par durante toda a vida. Quando estão procriando, partilham o território com outros casais, geralmente construindo a toca em uma zona abrigada e sem gelo ou entre pedras. Essas tocas são construções complexas, chegando a possuir 250 entradas. Algumas têm sido utilizadas continuamente ao longo da mais de 300 anos. A raposa usa a toca como esconderijo contra o mau tempo, despensa para armazenar sobras de comida, abrigo para as crias ou para se refugiar de predadores. Entretanto, não hibernam nessas tocas. Quando o tempo está muito ruim, escava uma cova na neve, enrosca-se e enrola a cauda à volta dos pés e pernas para se aquecer.

Alimentação

As raposas do ártico caçam lemingues, ratos e outros pequenos mamíferos. Também apanham caranguejos e peixes na costa, bem como aves marinhas e seus ovos. A carne putrefata é uma parte importante da sua dieta; elas seguem os ursos polares para se banquetearem com os restos das suas matanças de focas. As raposas do ártico também comem bagas. Em épocas de fartura, armazenam as sobras de carne em suas tocas, alinhando ordenadamente aves sem cabeça ou cadáveres de mamíferos. Essas reservas são consumidas nos meses de inverno.

Reprodução

No início do verão, um casal de raposas do ártico produz uma ninhada de em média seis a dez crias. O período de gestação da raposa do ártico dura 50 dias. Os progenitores e, ocasionalmente, outras fêmeas ajudantes tratam das crias. Elas são desmamadas com cerca de 9 semanas e deixam a toca com 15 semanas. Durante sua permanência no ninho, as crias e os seus progenitores comem cerca de 4 mil lemingues, sua presa favorita.
O número de raposas do ártico depende da disponibilidade de alimento e varia conforme o número de suas presas.

Curiosidades

A raposa do ártico suporta temperaturas muito baixas, de até -50 °C.
No folclore escandinavo, acreditava-se que as raposas do ártico provocavam a Aurora Boreal, ou Luzes do Norte, que brilham no céu noturno. Em finlandês, a antiga palavra para Aurora Boreal era "revontulet", que significa fogo da raposa.

Raposa



Raposa
Que  Pequena
As raposas são mamíferos carnívoros da família dos canídeos, sendo a maioria pertencente ao género Vulpes (alimentação baseada basicamente de carne de outros animais). Alimenta-se, principalmente, de aves, pequenos roedores, coelhos, peixes, ovos, frutos e insetos.O grupo está bem distribuído geograficamente e inclui numerosas espécies. Sua caça é considerada uma tradição da Inglaterra, ainda que no ano de 2005 sua caça tenha sido proibida pelo Parlamento Britânico, visto que violava os direitos animais propostos pela UNESCO. Na Escócia, por sua vez, a caça já havia sido proibida alguns anos antes. Ainda em desacordo com os direitos animais, muitas raposas e fenecos estão sendo vendidos na Rússia e nos Estados Unidos da América como bichos de estimação.
As raposas sul-americanas não pertencem ao gênero vulpes, pois, na verdade, não são raposas, e sim canídeos mais próximos do gênero Canis, género ao qual pertencem os lobos, do que ao gênero vulpes. Por serem “falsas raposas”, seu gênero é denominado Pseudalopex (pseud=falso alopex=raposa). As raposas possuem uma particularidade entre os canídeos, tem pupilas ovais, semelhantes às pupilas verticais dos felídeos.

Raja Clavata

Raja clavata
Que família

Raja clavata é uma espécie de peixe da família Rajidae.

Pode ser encontrada nos seguintes países: Albania, Argélia, Angola, Bélgica, Benin, Bósnia e Herzegovina, Bulgária, Camarões, República do Congo, República Democrática do Congo, Croácia, Chipre, Costa do Marfim, Dinamarca, Egipto, Guiné Equatorial, Ilhas Feroé, França, Gabão, Alemanha, Gana, Gibraltar, Grécia, Guiné, Guiné-Bissau, Islândia, Irlanda, Israel, Itália, Líbano, Libéria, Líbia, Madagáscar, Malta, Mauritânia, Maurícia, Monaco, Marrocos, Holanda, Nigéria, Noruega, Polónia, Portugal, Roménia, Rússia, São Tomé e Príncipe, Senegal, Serra Leoa, Eslovénia, Espanha, Suécia, Síria, Togo, Tunísia, Turquia, Reino Unido, possivelmente Namíbia e possivelmente em África do Sul.
Os seus habitats naturais são: mar aberto e mar costeiro.
Estado de conservação
Quase ameaçada
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Chondrichthyes
Ordem: Rajiformes
Família: Rajidae
Género: Raja
Espécie: R. clavata
Nome binomial
Raja clavata
Linnaeus, 1758

Raia Pintada

Raia Pintada
Muitas delas e camuflam na areia
A raia-leopardo, ratão-pintado, raia-pintada, arraia-pintada, arraia-chita ou raia-chita (Aetobatus narinari) é um peixe da família dos miliobatídeos. A sua boca assemelha-se ao bico de uma ave, e a cauda a um chicote com 1 a 5 ferrões. O seu revestimento dorsal é azul-escuro, com manchas brancas; a região ventral é branca, o que lhe permite uma eficaz camuflagem, vista de cima ou de baixo.
Estado de conservação
Quase ameaçada
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Elasmobranchii
Ordem: Rajiformes
Família: Myliobatidae
Espécie: Aetobatus narinari
Nome binomial
Aetobatus narinari
( Euphrasen , 1790)

Raia



Raia Pintada
Muitas delas e camuflam na areia
A raia-leopardo, ratão-pintado, raia-pintada, arraia-pintada, arraia-chita ou raia-chita (Aetobatus narinari) é um peixe da família dos miliobatídeos. A sua boca assemelha-se ao bico de uma ave, e a cauda a um chicote com 1 a 5 ferrões. O seu revestimento dorsal é azul-escuro, com manchas brancas; a região ventral é branca, o que lhe permite uma eficaz camuflagem, vista de cima ou de baixo.
Estado de conservação
Quase ameaçada
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Elasmobranchii
Ordem: Rajiformes
Família: Myliobatidae
Espécie: Aetobatus narinari
Nome binomial
Aetobatus narinari
( Euphrasen , 1790)

pumapardo

Pumapardo
Cruzamento do puma macho e do leopardo fêmea

Um Pumapardo, é um híbrido entre um puma do sexo masculino, e um leopardo do sexo feminino. O híbrido inverso não é conhecido, pois os machos de ambas espécies são maiores que as fêmeas (dimorfismo sexual).

Por razões óbvias de distribuição de cada espécie, não se tem notícias de pumapardos na natureza, nunca ocorrem na natureza e são raros, mesmo em cativeiro. Os primeiros exemplares foram obtidos durante os experimentos cruzada entre um puma macho e um leopardo do sexo feminino que “estavam na moda”, no final de século XIX em um jardins zoológicos em várias cidades Europeias, Durante o qual foram obtidos muitos outros híbridos, tais como o Liger, ou seja, (leão com tigre).
Sua aparência é a de um puma e pêlo levemente marrom, longo, com manchas e rosetas de leopardo, e tendência a ter pernas curtas, e morte geralmente prematura. O projeto de obter mais pumapardos foi cancelado pois não foi aceito por cientistas da época. Os cientistas da atualidade, porém, mostram grande interesse em juntar pumas e leopardos para obter vários filhotes, nestes casos, ocorrem por causa de hibridização entre duas espécies que não estão intimamente relacionados.
No momento não há Pumapardos vivos na natureza, embora tenha conservado vários exemplares dissecados e raríssimos exemplares em cativeiro

Polvo



Polvo
Gosmento
Gosmento
Os polvos são moluscos marinhos da classe Cephalopoda e da ordem Octopoda, que significa “oito pés”. Possuem oito tentáculos com fortes ventosas dispostos à volta da boca. Como o resto dos cefalópodes, o polvo tem um corpo mole mas não tem esqueleto interno (como as lulas) nem externo (como o nautilus). Como meios de defesa, o polvo possui a capacidade de largar tinta camuflagem (conseguida através dos cromatóforos) e autonomia dos seus tentáculos.
Todos os polvos são predadores e alimentam-se de peixes, crustáceos e invertebrados, que caçam com os tentáculos e matam com o bico ósseo. Para auxiliar a caça, os polvos desenvolveram visão binocular e olhos com estrutura semelhante à do órgão de visão do ser humano, que têm percepção de cor.
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Mollusca
Classe:Cephalopoda
Subclasse:Coleoidea
Ordem:

Octopoda

piguins



Pinguins
Beleza natural
O pingüim (português brasileiro) ou pinguim (português europeu) (AO 1990: pinguim) é uma ave da família Spheniscidae, não voadora, característica do hemisfério Sul, em especial na Antárctida e ilhas dos mares austrais, chegado à Terra do Fogo, Ilhas Malvinas e África do Sul, entre outros. Apesar da maior diversidade de pingüins se encontrar na Antártida e regiões polares, há também espécies que vivem nos trópicos como por exemplo nas Ilhas Galápagos. A morfologia dos pingüins reflete várias adaptações à vida no meio aquático: o corpo é fusiforme; as asas atrofiadas desempenham a função de barbatanas e as penas são impermeabilizadas através da secreção de óleos. Os pingüins alimentam-se de pequenos peixes, krill e outras formas de vida marinha, sendo por sua vez vítimas da predação de orcas e focas-leopardo.
Os primeiros pingüins apareceram no registo geológico do Eocénico.
O pingüim é uma ave marinha e excelente nadadora. Chega a nadar com uma velocidade de até 45 km/h e passa a maior parte do tempo na água.
Como membros da família Spheniscidae, os pinguins pertencem à ordem Ciconiiformes. Em sistemas classificativos anteriores, o grupo era considerado como ordem separada (Sphenisciformes).

Pica Pau De Cabeça Vermelha



Pica-Pau de cabeça vermelha
Que pássaro
O pica-pau é uma ave da ordem Piciformes, família Picidae, de tamanho pequeno a médio com penas coloridas e na maioria dos machos com uma crista vermelha. Vivem em bosques onde fazem seus ninhos abrindo uma cavidade nos troncos das árvores. Alimentam-se principalmente de larvas de insetos que estão dentro dos troncos de árvores, alargando a cavidade onde se encontram as larvas com seu poderoso bico e introduzindo sua língua longa e umedecida pelas glândulas salivares. Os ninhos são escavados em troncos de árvores o mais alto possível para proteção contra predadores. Os ovos, de 4 a 5, são chocados pela fêmea e também pelo macho durante até 20 dias, dependendo da espécie.
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Aves
Ordem:Piciformes
Família:Picidae
Vigors, 1825
Subfamílias
  • Jynginae
  • Nesoctitinae
  • Picinae
  • Picumninae

Perereca

Perereca
Que cara
Perereca ou rela é o nome comum que se dá aos anfíbios anuros da família Hylidae. De pequeno porte, caracterizam-se pelos dedos terminados em ventosa, que lhe permitem prender-se a superfícies verticais. São dotadas de membranas elásticas, localizadas entre os dedos e podem realizar vôos de quase dois metros.
Da família faz parte a espécie brasileira Phrynomedusa fimbriata, extinta provavelmente por volta de 1920, posto que não há registros de que tenha sido encontrada desde então. Uma das espécies que está ficando conhecida por sua utilização na medicina tradicional é a Phyllomedusa bicolor da região amazônica com espécies similares na mata atlântica e cerrado.
Na região Norte-fluminense, Campos de Goytacazes, é possivel encontrar pererecas próximas às residências – Hyla semilineata devido a presença de muitas árvores e , até mesmo, lagos formados por fortes chuvas.
Importante lembrar que as pererecas, assim como sapos e rãs , estão sendo banidos devido alterações e destruição de seu habitat e , apesar de causarem certo nojo e pavor, são indicadores de um meio ambiente saudável.
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Amphibia
Ordem: Anura
Família: Hylidae
Sub-famílias
Phyllomedusinae

Pelicano



Pelicano
Também sofrem com a poluição marinha
O pelicano é uma ave da ordem dos ciconiiformes, antigamente pelecaniformes, família Pelecanidae. A sua principal característica é o longo pescoço que contém uma bolsa na qual armazena o alimento. Assim como a maioria das aves aquáticas, possui os dedos unidos por membranas. Os pelicanos são encontrados em todos os continentes, excepto na Antártida.
Eles podem chegar a medir 3 metros de uma asa a outra e pesar 13 quilogramas, sendo que os machos são normalmente maiores e possuem o bico mais longo do que as fêmeas. Pratica uma dieta restrita aos peixes, apesar de já ter sido documentado um pelicano a comer uma pomba.
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Ciconiiformes
Família: Pelecanidae
Género: Pelecanus

peixe Voador



Peixe-voador
O peixe-voador (Exocoetus volitans) é um peixe teleósteo beloniforme da família dos exocetídeos, geralmente pelágico, de distribuição circuntropical, muito capturado em várias regiões.
A espécie chega a medir até 25 centímetros de comprimento, de corpo alongado, dorso azul-acinzentado, flancos prateados e ventre claro, nadadeiras pélvicas muito curtas, peitorais extremamente desenvolvidas e caudal furcada com lobo inferior maior. Também é conhecida pelos nomes de cajaleó, cajaléu, coió, holandês, pirabebe, santo-antônio, voador-cascudo, voador-de-pedra e voador-de-fundo.
Quando o peixe-voador salta para fora d’água para “voar” ele pode atingir uma altura de 6 metros e planar por uma distância de 90 metros.
Recentemente uma equipe do canal de televisão japonês NHK filmou um peixe-voador planando no ar durante 45 segundos, no que pode ser o vôo mais longo já gravado da espécie marinha. O peixe voador habita a água salgada, é encontrado em todos os oceanos e tem reproducão interna.
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: chordata
Superclasse: pisces
Classe: Osteichthyes
Ordem: Beloniformes
Família: Exocoetidae
Género: Exocoetus
Espécie: E. volitans
Nome binomial
Exocoetus volitans
Linnaeus, 1758

Peixe Boi



Peixe-boi
O peixe boi está sendo ameaçado de extinção
Os peixe-bois, vacas-marinhas ou manatis constituem uma designação comum aos mamíferos aquáticos, sirênios, assim como os dugongos, mas da família dos triquecídeos (Trichechidae). Possuem um grande corpo arredondado, com aspecto semelhante ao das morsas, o peixe-boi-marinho (Trichechus manatus) pode medir até 4 metros e pesar 800 quilos,[1] enquanto o peixe-boi-da-amazônia (Trichechus inunguis) é menor e atinge 2,5 metros e pode pesar até 300 quilos.[1]
Existem três espécies de peixe-boi: o peixe-boi-marinho (Trichechus manatus), o peixe-boi-africano (Trichechus senegalensis), e o peixe-boi-da-amazônia (Trichechus inunguis). No Brasil, o peixe-boi-marinho habitava do Espírito Santo ao Amapá, porém devido à caça, desapareceu da costa do Espírito Santo, Bahia e Sergipe.[1] Os peixes-boi vivem tanto em água salgada quanto em água doce. O peixe-boi amazônico só existe na bacia do rio Amazonas, no Brasil, e no rio Orinoco, no Peru[1] e vive apenas em água doce.
Todas as espécies encontram-se ameaçadas de extinção e estão protegidas por leis ambientais em diversas partes do mundo. No Brasil, o peixe-boi é protegido por lei desde 1967[2] e a caça e a comercialização de produtos derivados do peixe-boi é crime que pode levar o infrator a até 2 anos de prisão.[1] São animais de hábitos solitários, raramente vistos em grupo fora da época de acasalamento.
Alimentam-se de algas, aguapés, capins aquáticos entre outras vegetações aquáticas e podem consumir até 10% de seu peso em plantas por dia e podem passar até oito horas por dia se alimentando.[1] Durante os primeiros dois anos de vida vivem com suas mães e ainda se alimentam de leite. São muito parecidos com os dugongos e a principal diferença entre o peixe-boi e o dugongo é a cauda. São animais muito mansos e, por este motivo, são facilmente caçados e se encontram em risco de extinção.
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Infraclasse: Placentalia
Ordem: Sirenia
Família: Trichechidae
Gill, 1872
Género: Trichechus
Linnaeus, 1758
Espécies
Trichechus inunguis
Trichechus manatus
Trichechus senegalensis
Sinónimos
Halipaedisca Gistel, 1848
Manatus Brünnich, 1772
Oxystomus G. Fischer, 1803
Trichecus Oken, 1816

Peixe Tigre Golias

Peixe tigre golias
Esse é parente da super minhoca
O peixe-tigre-golias (Hydrocynus goliath) é uma espécie africana de peixe que habita o rio Congo e pode pesar mais de 35 kg.[1] Tais animais são abordados no documentário “River Monsters”, produzido pelo Animal Planet.
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Actinopterygii
Ordem: Characiformes
Família: Alestiidae
Género: Hydrocynus
Espécie: H. goliath
Nome binomial
Hydrocynus goliath
Boulenger, 1898

Peixe Palhaço



Peixe Palhaço
Uma Graça
Uma Graça
Peixe-palhaço, peixe-das-anêmonas ou peixe-picha é o nome vulgar das espécies da subfamília Amphiprioninae na família Pomacentridae. Existem cerca de 27 espécies, uma das quais pertence ao gênero Premnas, pertencendo os outros ao gênero tipo Amphiprion. Deve o seu nome à forma desalinhada como nada.
As espécies assim designadas são nativas de uma vasta região compreendida em águas tépidas do Pacífico, coexistindo algumas espécies em algumas dessas regiões. São famosos devido à relação ecológica de comensalismo que estabelecem com as anêmonas-do-mar ou, em alguns casos, com corais. As anémonas providenciam-lhes abrigo, apesar dos tentáculos urticantes a que são imunes, devido à camada de muco que os reveste. O peixe-palhaço esconde-se dos predadores nas anêmonas.
Em geral, em cada anémona existe um “harém” que consiste em uma fêmea grande, um macho menor e outros machos não reprodutivos ainda menores. No caso de a fêmea ser removida, o macho reprodutor muda de sexo, num processo dito protandria, e o maior dos machos não reprodutivos torna-se reprodutivo.
Nemo, o protagonista do filme Finding Nemo(Procurando Nemo) é um peixe-palhaço.
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Actinopterygii
Ordem:Perciformes
Família:Pomacentridae
Subfamília:Amphiprioninae