Leleu

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sexta-feira, 21 de março de 2014

ilhas perigosas

Ilha da Queimada Grande, Brasil
Conhecida como Ilha das Cobras, a Ilha da Queimada Grande fica a 35 km de Itanhaém, no litoral de São Paulo, e é uma das mais perigosas e assustadoras do planeta. Estima-se que a ilha tenha uma população de cinco serpentes por metro quadrado de uma espécie conhecida como serpente-ilhoa, uma das mais venenosas do mundo. Apenas cientistas são autorizados a abordar a ilha, que não tem nenhuma praia.
Miyake-Jima, Japão
Miyake-Jima é uma das seis ilhas vulcânicas que formam o arquipélago de Izu, perto do litoral de Tóquio, no Japão. A ilha é famosa pelo seu Monte Oyama, um dos vulcões mais ativos do planeta nos últimos anos. Desde sua última erupção em 2005, o Oyama expele constantemente um gás venenoso, que obriga os habitantes da ilha a carregar uma máscara de proteção quando sirenes instaladas na ilha avisam os habitantes que os níveis tóxicos estão muito altos.
Saba, Antilhas Holandesas
Saba é uma pequena ilha das Antilhas holandesas, com boa parte de seus 13 km² cobertos por montanhas e com casinhas onde moram seus cerca de 1,2 mil habitantes. Nos últimos 150 anos, a ilha foi atingida por mais furacões do que qualquer outra região do planeta, incluindo quinze tempestades de categoria 3 e sete de categoria 5, as mais violentas de todas, com ventos de mais de 250 km/h.
Atol de Bikini, Ilhas Marshall
Formado por 36 ilhotas que rodeiam uma lagoa, o Atol de Bikini é símbolo do auge dos testes nucleares. O local foi usado para testar armas nucleares mais de 20 vezes entre 1946 e 1958. Apesar da área ter sido declarada como livre de vestígios tóxicos em 1997, os habitantes locais nunca quiseram voltar definitivamente. É fortemente desaconselhado comer qualquer coisa que provenha da área. Pela ausência de pesca, a vida submarina é abundante e atrai muitos mergulhadores.
Ilha de Gruinard, Escócia
Pequena porção de terra ovalada do norte da Escócia, a Ilha de Gruinard foi usada pelo governo britânico para testes com armas biológicas durante a Segunda Guerra Mundial. Os experimentos foram realizados na ilha desabitada com o perigoso vírus antraz, que matou centenas de ovelhas e forçou Gruinard a ser posta em quarentena. A ilha foi descontaminada nos anos oitenta, usando-se toneladas de produtos químicos.
Ilhas Farallon, Estados Unidos
Entre 1946 e 1970, o litoral das Ilhas Farallon, a 40 km de São Francisco, foi usado como depósito de lixo radioativo. Estima-se que mais de 48 mil barris tenham sido descartados no local, mas o perigo que eles apresentam ao meio ambiente ainda não está claro. A região é habitada por elefantes marinhos que atraem numerosos tubarões brancos. É melhor pensar duas vezes antes de mergulhar nas águas das Ilhas Farallon.
Ilha Ramree, Myanmar
Situada no litoral do Myanmar, a ilha Ramree é conhecida por um incidente que ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1945, após uma batalha entre tropas japonesas e britânicas, soldados nipônicos foram obrigados a se esconder em pântanos, e mais de 400 deles foram devorados por crocodilos. O episódio entrou no livro dos recordes como "o maior desastre sofrido por homens por causa de animais".
Danger Island, Seychelles
Danger Island, ou Ilha do Perigo, encontra-se 800 km ao sul das Maldivas, no Oceano Índico, e recebeu esse nome pela ausência de ancoragem segura. Os primeiros exploradores que chegaram a esta estrutura de coral de 2 km de comprimento por 400 metros de largura sofreram e se arriscaram para atingi-la. Hoje, com cartas náuticas adequadas e GPS sofisticados, o local continua sendo um desafio para os velejadores.

Ilhas-Nova serie em palavras

Ilhas pré-históricas 



ARQUEÓLOGOS ENCONTRAM SEMELHANÇAS
 COM CULTURAS DE ÁFRICA E DAS CANÁRIAS


Artefactos pré-portugueses descobertos
na ilha do Pico





 PRÉ-HISTÓRIA

Desenhos de artefactos encontrados numa possível cabana na Madalena do Pico
(Arqueólogo Nuno Ribeiro)


Arqueólogos identificam vestígios pré-portugueses na ilha do Pico. Há semelhanças com culturas do norte de África e das ilhas Canárias.

Foram descobertos na ilha do Pico artefactos de pedra semelhantes aos das culturas aborígenes do norte de África, revelou a Associação Portuguesa de
 Investigação Arqueológica (APIA).

Num comunicado enviado às redações, a APIA adianta que os referidos artefactos foram descobertos na sequência de um trabalho de investigação histórico e arqueológico desenvolvido em parceria com a Câmara Municipal da Madalena.


"Foram descobertos na ilha do Pico vários artefactos líticos com paralelos em culturas aborígenes do Norte de África e por exemplo: "Guanches" nas Canárias", refere o comunicado.



A mesma fonte adianta que alguns destes materiais encontram-se associados a estruturas em pedra "piramidais escalonadas", que a população local designa habitualmente por "maroiços", que afirmam terem resultado da limpeza de terrenos para a agricultura.



"Muitos serviram esse propósito, mas existem porém outras estruturas piramidais com características arquitetónicas únicas", adianta a APIA, sublinhando que "algumas das estruturas inventariadas têm mais de 10 metros de altura", e possuem corredores e câmaras do tipo "tholos".


HOJE HÁ EXPLICAÇÕES


Para explicar com mais pormenor a importância dos artefactos agora descobertos, está marcada para hoje, 27 de agosto, pelas 21 horas, nos Paços do Concelho da Madalena, uma conferência de imprensa, uma exposição e o lançamento de um livro intitulado: "Estudo Histórico Arqueológico sobre as construções piramidais existentes no concelho da Madalena do Pico".


VESTÍGIOS PROLIFERAM


Eventuais vestígios de presenças humanas pré-portuguesas nos Açores proliferam por várias ilhas, mas nunca mereceram estudos científicos rigorosos.



Os primeiros casos foram referidos para a ilha do Corvo, incluindo moedas fenícias que terão, entretanto, desaparecido.



Na ilha Terceira há várias situações por estudar, sendo que a mais mediatizada tem a ver com o chamado Complexo Megalítico da Grota do Medo.



O poder político regional tem procurado negar a existência de vestígios pré-portugueses nos Açores, socorrendo-se de arqueólogos que emitem opiniões, mas sem desenvolveram escavações ou outros estudos nos locais indicados.



Por seu lado, arqueólogos internacionais que visitam os Açores têm considerado que locais como o Complexo Megalítico da Grota do medo têm que ser estudados, dado indiciarem presença humana pré-portuguesa nas ilhas.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Viuva Negra- Marrom

A espécie marrom é relativamente nova na América do Norte: foi documentada na Flórida pela primeira vez em 1935, mas na Califórnia só apareceu em 2003. No entanto, na última década tem ocorrido uma grande proliferação desses artrópodes.
Se essa substituição se comprovar, o perigo para os donos das casas pode diminuir, já que a picada da viúva-marrom é menos tóxica que a da viúva-negra, nativa do oeste dos EUA e capaz de provocar sintomas como suor excessivo, dor local intensa e no abdômen, choque anafilático e até a morte em muitos casos.
Viúva marrom (Foto: Richard S. Vetter/Centro de Pesquisa de Viúva-Marrom/Universidade da Califórnia)

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Botem a imagem de seu animalzinho

Coloquem       a         foto         de      seu    animal  no feed da minha pagina do facebook  animals20    muito grato quem botar.LEMBRANDO E UMA COMPETIÇÃO (ATÉ 12/11/2013)QUE TIVER MAIS MAIS CURTIDAS VAI GANHAR UM EMPREGO NO BLOG

Leão marinho

leão-marinho é um mamífero que vive em regiões de baixas temperaturas e alimenta-se principalmente de peixes (como o cherne e o arenque) e de moluscos.
Os leões-marinhos receberam este nome pois nos machos apelagem é diferente da das fêmeas: eles têm uma espécie de juba, como os leões. Além disso, como eles têm um rugido grave, acabaram sendo chamados de "leão".
gestação de uma leoa-marinha dura em torno de 12 meses. Os filhotes chegam a medir 40 cm e, pelo fato de nascerem em terra, só aprendem anadar depois de 2 meses de vida.
Os leões-marinhos já estiveram muito próximos da extinção. Entre 1917 e 1953, mais de meio milhão desses animais foi abatido por caçadoresem busca de sua gordura e de seu couro, usado sobretudo na confecção de casacos. Com a proibição da caça, esses animais, que chegam a pesar 300 quilos e a atingir 3 metros de comprimento (fêmea 140 kg e os machos 300 kg), começaram a se recuperar. Mesmo assim, ainda sofrem com a poluição das águas e, principalmente, com a pesca realizada com redes. Seus maiores predadores são o homem, as orcas, e os tubarões.
Existem várias espécies de leões-marinhos. Algumas espécies são domesticadas pelos jardins zoológicos de todo o mundo para realizarem espetáculos de animação. Leão-marinho-da-patagônia, e leão-marinho-da-califórnia são exemplos de espécies que podem ser domesticadas.

Tigre de bengala

tigre-de-bengala (Panthera tigris) é uma das 9 subespécies de tigre. É uma das espécies mais ameaçadas de extinção dentre os grandes felinos do planeta, seja pela caça ilegal ou pela destruição de seu habitat.1 Estima-se que em 2008 existam cerca de 500 tigres-de-bengala livres no planeta; três das nove subespécies de tigres que existiam no planeta já estão extintas, e outras tendem a desaparecer pelo cruzamento genético entre subespécies diferentes.2
Fundações como a WWF tomaram a frente da responsabilidade de propiciar a preservação dos tigres, mais especificamente do tigre-de-bengala e do tigre-siberiano (ainda mais raro). Estima-se que o percentual de tigres na Ásia hoje seja 40% menor do que em 1995, graças a esforços e ajuda humanitária, cerca de 15% já foi recuperado.

Sobre o tigre-de-bengala

CaracterísticaDeAté
Altura90 cm1 m
Comprimento (fêmea)1,14 m2,60 m
Comprimento (macho)2,60 m3 m
Cauda60 cm1 m
Peso (fêmea)210 kg252 kg
Peso (macho)266 kg302 kg
Filhotes (ninhada)24
Gestação95 dias112 dias
Tempo de vida26 anos em liberdade

Galinha e Galo


Galinha

galinha e o galo são, respectivamente, a fêmea e o macho da espécie Gallus gallus domesticus de aves galiformes e fasianídeas. Os juvenis são chamados de frangos ou galetos, e os filhotes, de pintospintainhos (português europeu) ou pintinhos (português brasileiro). Estas aves possuembico pequeno, crista carnuda e asas curtas e largas. A galinha tem uma enorme importância para o homem, sendo o animal doméstico mais difundido e abundante do planeta e uma das fontes de proteína mais baratas. Além de sua carne, as galinhas fornecem ovos. As penas também têm utilizações industriais. Segundo dados de 2003, há cerca de 24000 milhões de galinhas no mundo. Em alguns países da África moderna, 90% dos lares criam galinhas. As galinhas são aves omnívoras, tendo preferência por sementes e pequenos invertebrados.
As galinhas são uma importante fonte de alimento há séculos. As primeiras referências a galinhas domesticadas surgem em cerâmicas coríntiasdatadas do século VII a.C. A introdução desta ave como animal doméstico surgiu provavelmente na Ásia, de onde é nativo o galo-banquiva (Gallus gallus). Os humanos iniciaram a domesticação de galinhas de origem indiana com a finalidade utilizá-las em briga de galos na Ásia, África e Europa, sendo dada pouca atenção à produção de carne ou ovos.1 Recentes estudos genéticos apontam para múltiplas origens maternas no sudeste, leste e sul da Ásia, sendo com o clado encontrado nas Américas, Europa, Oriente Médio e África originário do subcontinente indiano. Apesar de osromanos terem desenvolvido a primeira raça diferenciada de galinhas,[carece de fontes] os registros antigos mostram a presença de aves selvagens asiáticas na China desde 1400 a.C.. Da Índia a galinha domesticada fez o seu caminho para o reino persa da Lídia no oeste da Ásia Menor; aves domésticas foram importadas para a Grécia no século V a.C.2 Galinhas eram conhecidas no Egito desde a Dinastia 18, como o "pássaro que dá à luz todos os dias" tendo chegado ao Egito da terra entre Síria e SinarBabilônia, de acordo com os anais da Tutmés III.3 4 Da Grécia Antiga, as galinhas espalharam-se pela Europa e os navegadores polinésios levaram estes animais em suas viagens de colonização pelo oceano Pacífico, incluindo a Ilha da Páscoa. A proximidade ancestral com o homem permitiu o cruzamento destinado à criação de diversas raças, adaptadas a diferentes necessidades.